segunda-feira, 15 de março de 2010

Quase seduzida pelas políticas culturais

Hoje estava no Labic - Laboratório de estudos sobre Internet e Cultura - na universidade e estávamos comentando de como estou sendo seduzida pelo meu campo de pesquisa.

É que estou trabalhando numa pesquisa de mapeamento das mídias autônomas de comunicação e de cultura no país pelo Itaú Cultural. E a cada vez converso com um responsável por uma insituição, seja ele sociólogo, jornalista, advogado ou até mesmo engenheiro, sou quase seduzida a adentrar o mundo dos projetos socioculturais, dos coletivos, das mídias autônomas de comunicação, como as rádios e as TVs comunitárias.

Essa semana mesmo estava conversando com a Cristina, socióloga e coordenadora do Instituto de Ecocidadania Juriti, no Ceará e fiquei super empolgada. Ela faz um trabalho muito bonito de inclusão digital e de metareciclagem com as comunidades do entorno. E, mesmo sem nos conhecermos, a medida que fomos falando sobre o trabalho desenvolvido pela organização, ela se emocionava de lá e eu de cá.

E a melhor parte. Quando perguntei a ela porque ela trabalha com a cultura, ela disse: porque a linguagem da cultura é muito forte. Ou seja, as políticas culturais podem ser uma ferramenta utilizada para a promoção do conhecimento e da transformação.

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